O que é?

A terapia do riso é uma técnica que possibilita o resgate do nosso optimismo, da nossa alegria, do bom humor e de estar bem com a vida. A terapia do riso tem como objectivo facilitar o resgate da alma, uma parte absolutamente subtil do nosso Ser. Uma pessoa desanimada esta sem anima, ou seja, sem alma. Uma pessoa mal-humorada está densa e sem identificação da sua alma, da inspiração.

“O sorriso começa na alma e o primeiro ponto onde ela toma forma no corpo físico é nos olhos, reconhecidas como as grandes janelas da alma”-disse Buda

Aprender a rir

Aprender a rir significa aprender a curar-se de forma alegre e divertida de todas as suas limitações: falta de confiança, insegurança, medo, ansiedade, stress, tristeza, estados depressivos e da baixa auto-estima. Isto torna a pessoa s sentir-se mais criativa, valiosa e com forma interior, faz também com que a ansiedade vá desaparecendo.

No acto de rir é activado no nosso cérebro a produção e libertação no sangue umas hormonas as quais damos o nome de endorfinas, que tem contribuem para a sensação de bem-estar, optimismo, alegria, euforia e felicidade.

Esta sensação não é nada mais que a “droga” da felicidade, que se encontra dentro de nos e que podemos activa-la quando desejarmos para desfrutarmos do dia-a-dia de forma positiva.

Tudo o que acontece de bom dá-nos alegria e tudo o que não é de acordo com as nossas expectativas causa-nos tristeza e infelicidade. Mas, em geral, estamos tão despreparados para viver a alegria e a felicidade, tão fechados para as infinitas possibilidades que a vida nos oferece que estamos com as nossas expectativas tão distantes da realidade e quando vem a sensação de vitória, sentimos medo e acaba por durar pouco.

Entretanto, sempre deixamos espaço para os pensamentos negativos, para a bioquímica do denso, do pessimismo. Inclusive, qualquer um tem o poder de nos roubar energia e nos desequilibrar, não é verdade? Mas, existe um ditado que afirma: O Diabo não entra onde não é convidado!

A única pessoa que pode fazer este convite és tu mesmo! Assume a responsabilidade pelas tuas percepções, sentimentos e pensamentos; pelo poder e alquimia da felicidade e paz interior.

Rir e gargalhar por 5, 10 e até 30 minutos por dia, pela manhã, em frente ao espelho ou da melhor forma que encontrares, ou então, marca grupos de encontro semanal com teus amigos, familiares, colegas de trabalho, enfim... Afinal, quem ajuda a sorrir, ajuda a viver.

Musicoterapia

Terapia musical

O que é?

A musicoterapia é um tratamento médico que usa a música em todas as suas formas, activa ou receptiva por parte do paciente. Este tipo de terapia usa unicamente melodias “tristes” ou “felizes” para curar ou reduzir vários problemas de saúde.

Como funciona?

A ideia básica é reconhecer que muitas das doenças tem origem no cérebro, que transmite a uma parte do corpo que Embora esta terapia já seja conhecida desde a década de 40 do nosso século, é utilizada como um ramo da medicina de recuperação do equilíbrio fisiológico, psicofísico, emocional e mental, ajudando assim as pessoas. Hoje é aplicada principalmente em desequilíbrios nervosos, alcoolismo, drogas e como prevenção do suicídio em doentes com distúrbios psicológicos.

reproduz um determinado estímulo da doença. A música estimula o cérebro que irá conduzir a um abrandamento ou cancelamento de doenças.

O esquema base de trabalho com esta terapia envolve três aspectos:

1. Interacção positiva do paciente com outros seres;

2. A taxa de auto-emprego como um gerador de energia e da ordem;

3. Motivação para o desenvolvimento da auto-estima, com técnicas que resultam em sentimentos individuais de auto-realização, auto-confiança e satisfação.

A musicoterapia actua como motivação para o desenvolvimento de auto-estima nos pacientes, com técnicas que resultam em sentimentos individuais de auto-realização e auto-confiança.

O ritmo, o elemento básico, serve para orientar os processos de estímulo psicomotor que promovem a execução de movimentos controlados (movimento de sensibilização para experiencias de espaço através do corpo).

Através da nossa própria voz podemos projectar ao paciente a frequência de ressonância correcta e retomar a sua frequência normal